Saúde Mental na Liderança

Hoje, o bem-estar está no topo da prioridade da nossa lista (e da lista das empresas). De banhos frios a um relógio inteligente que informa a qualidade do seu sono, há caminhos infinitos para estar bem.
 
No entanto, temos sido inundados por tendências de bem-estar que deveríamos seguir para atingir o máximo da saúde emocional. Mas será que isso não é um pouco de exagero? Apesar deste hype da cultura de “bem-estar” superficial, isso ainda pode parecer fora do alcance de muitos de nós – na verdade, a tecnologia, os acontecimentos mundiais, as pressões financeiras, etc., podem significar que é cada vez mais difícil obtê-lo, especialmente para os líderes.

Um estudo recente da Deloitte (entrevistando mais de 3.000 colaboradores, executivos de alto escalão e gerentes nos EUA, Reino Unido, Canadá e Austrália), descobriu que a maioria dos colaboradores disse que seu bem-estar permaneceu o mesmo ou piorou no último ano – nas esferas física, mental, financeira e social. Um outro estudo de 2023 com 3.400 pessoas em 10 países mostrou que 69% das pessoas disseram que os seus gestores tiveram o maior impacto no seu bem-estar – isso mesmo, mais do que o próprio parceiro.
 
Ou seja, líderes desempenham um papel importante no bem-estar daqueles que gerenciam. Portanto, é importante alocar tempo, esforço e energia para apoiar o bem-estar dos indivíduos/equipes, mas sem esquecer, como acontece com frequência, de olhar para seu próprio bem-estar.

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